
Protocolos de avaliação utilizados por nossa clínica
Sobre os nossos protocolos de avaliação

Quando conversamos com a família de uma pessoa com suspeita de Transtorno do Espectro Autista, Deficiência Intelectual, Atrasos no Desenvolvimento, Transtornos comportamentais que ocorrem em ambiente escolar e Distúrbios Escolares, levantamos algumas informações iniciais que nos permitem escolher um ou mais protocolos de avaliação adequados para a criança ou adolescente.
Depois desta profunda avaliação individualizada, poderemos fechar o seu diagnóstico.
Alguns exemplos de protocolos de avaliação utilizados por nossa clínica:
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Instrumento ADOS (Protocolo de Observação para Diagnóstico de Autismo): para o diagnóstico de TEA a partir de 12 meses de idade. O Manual de Orientação do Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), sobre o Transtorno do Espectro Autista (2019), a “Proposta de Padronização Para o Diagnóstico, Investigação e Tratamento do Transtorno do Espectro Autista”, da Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil - SBNi (2021) e a Linha de cuidado ao TEA na infância (publicado pelo Ministério da Saúde, em 2021) orientam a sua utilização no processo avaliativo.
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Instrumento ADI-R (Entrevista Diagnóstica para Autismo Revisada): para o diagnóstico de TEA a partir de 2 anos de idade e com 18 meses de idade mental. O Manual de Orientação do Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), sobre o Transtorno do Espectro Autista (2019), a “Proposta de Padronização Para o Diagnóstico, Investigação e Tratamento do Transtorno do Espectro Autista”, da Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil - SBNi (2021), e a Linha de cuidado ao TEA na infância (publicado pelo Ministério da Saúde, em 2021) orientam a sua utilização no processo avaliativo.
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Escala CARS (Escala de Pontuação do Autismo na Infância): para o diagnóstico de TEA em crianças e adolescente de 2 a 17 anos e 11 meses de idade. O Manual de Orientação do Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), sobre o Transtorno do Espectro Autista (2019), a “Proposta de Padronização Para o Diagnóstico, Investigação e Tratamento do Transtorno do Espectro Autista”, da Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil - SBNi (2021) e Linha de cuidado ao TEA na infância (publicado pelo Ministério da Saúde, em 2021) orientam a sua utilização no processo avaliativo.
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Escala LABIRINTO (Instrumento brasileiro para diagnóstico e caracterização clinica do TEA – Transtorno do Espectro Autista): a partir de 2 anos de idade.
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Escala M-CHAT-R/F (Escala para Rastreamento de Autismo Revisada): instrumento de rastreio/triagem precoce do TEA, em crianças de 16 a 30 meses.
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Escala de avaliação de Traços Autísticos (ATA): crianças e adolescente de 2 a 17 anos.
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Escala de Responsabilidade Social, Segunda Edição (SRS-2): Identifica a presença e a gravidade do comprometimento social dentro do TEA e o diferencia do que ocorre em outros transtornos. Idade: 2 anos e 5 meses até a idade adulta.
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Inventário de Comportamentos Autísticos (ICA ou ABC): instrumento de triagem de TEA a partir de 36 meses. Esta escala é uma lista de 57 comportamentos não adaptativos, atípicos, organizados em cinco áreas: sentidos, relações, uso do corpo e objetos, linguagem e interação social e autocuidado.
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ATEC (Autism Treatment Evaluation Checklist): é um questionário para ser respondido pelos pais, para que eles acompanhem as mudanças dentro da evolução dos sintomas apresentados pelas pessoas com TEA, tornando-a útil no rastreamento da eficácia de um tratamento. Da mesma forma, para os pais, pode sinalizar se um determinado tratamento está apresentando resultados satisfatórios.
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Sistema PROTEA-R -NV de avaliação de suspeita TEA (Transtorno do Espectro Autista) e outros Transtornos da comunicação (Crianças em torno de 24 a 60 meses de idade, especialmente àquelas não verbais).
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Questionário de Comunicação Social (SCQ): instrumento de avaliação de suspeita de TEA à partir de 4 anos.
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Escala BAYLEY III de Desenvolvimento do Bebê e da Criança Pequena (Crianças de 16 dias a 42 meses).
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Teste de Triagem de Desenvolvimento Infantil Denver II (Crianças de zero a 6 anos).
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A Pesquisa de Bem-Estar de Crianças Jovens - versão brasileira (SWYC-BR): é um instrumento para triagem de alterações do desenvolvimento e do comportamento em crianças de 1 mês a 65 meses e 31 dias de idade.
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Questionário sobre Idades e Estágios, 3ª Edição (ASQ-3: "Ages and Stages Questionnaires"): Trata-se de um conjunto de 20 escalas para crianças de diferentes idades cobrindo o intervalo etário de 1 mês a 5 anos e meio. Cada escala avalia o desenvolvimento da criança ao longo de cinco domínios: Comunicação, Coordenação Motora Ampla, Coordenação Motora Fina, Resolução de Problemas e Pessoal/Social.
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Inventário Dimensional de Avaliação de Desenvolvimento Infantil (IDADI); crianças de 4 a 72 meses.
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Escala de Comportamentos Adaptativos Víneland-3: avalia o comportamento adaptativo do nascimento até a vida adulta (90 anos).
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Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI): é um instrumento de avaliação infantil que informa sobre o desempenho funcional da criança. É um questionário estruturado respondido pelo cuidador em forma de entrevista, e que nos informa sobre o desempenho da criança nas Habilidades Funcionais (áreas de Autocuidado, Mobilidade e Função social), bem como sobre a quantidade de ajuda fornecida pelo cuidador e sobre as modificações do ambiente físico doméstico, utilizadas na rotina diária da criança. Faixa etária: 6 meses a 7 anos e meio.
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Perfil Sensorial-2 de Winnie Dunn: conjunto de ferramentas padronizadas para avaliar os padrões de processamento sensorial do bebê, da criança e do adolescente no contexto da vida cotidiana. Público: desde o nascimento até 14 anos e 11 meses.
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SNAP-IV: instrumento de triagem de Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes de 4 a 17 anos e 11 meses.
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Escala de CONNER para pais – Versão revista (forma completa) e Escala de Conner para professores – Versão revista (forma completa): instrumentos amplos, com vários informações, usados para obter uma ampla compreensão ou visão geral dos comportamentos de TDAH em crianças e adolescentes de 6 a 18 anos.
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Escala VANDERBILT TDAH: instrumento de triagem de TDAH em crianças de 6 a 12 anos.
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ETDAH - Pais: Escala de avaliação de comportamentos infantojuvenis no TDAH em ambiente familiar - Versão para pais, para criancas e adolescentes com idades entre 2 e 17 anos.
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ETDA - CriAd: Escala de Autoavaliação do TDAH - Versão para crianças e adolescentes com idades entre 6 e 15 anos.
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ETDAH-AD - Escala de Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade: Auxilia no processo diagnóstico do TDAH, com a possibilidade de distinguir a apresentação do transtorno, a intensidade e o nível de prejuízo existente (leve, moderado ou grave). Público: Adolescentes e adultos com idade compreendida entre 12 e 87 anos
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PROC - Protocolo de Observação Comportamental: avaliação de linguagem e aspectos cognitivos infantis. Público: 12 a 48 meses.
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ADL 2 - Avaliação do Desenvolvimento da Linguagem: Avalia crianças na faixa etária de 1 ano a 6 anos e 11 meses.
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CONFIAS - Consciência fonológica: Instrumento de Avaliação Sequencial. 5ª Edição: instrumento para avaliar a consciência fonológica de forma abrangente e sequencial. Faixa etária: a partir de 4 anos de idade.
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IAR - Instrumento de Avaliação do Repertório Básico para Alfabetização 3ª Edição: instrumento de avaliação do repertório comportamental no que diz respeito aos pré-requisitos fundamentais da leitura e escrita, em crianças da faixa etária pré-escolar (5 a 6 anos) e do primeiro ano do ensino fundamental.
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TDE II - Teste de Desempenho Escolar 2ª Edição: instrumento de avaliação de leitura, escrita e aritmética para todos os nove anos do Ensino Fundamental.
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PROLEC - Prova de Avaliação dos Processos de Leitura. 2ª Edição: avaliar os diferentes processos e subprocessos que interferem na leitura, para identificar os casos de dificuldades em sua aprendizagem e quais os processos responsáveis por essas dificuldades. Pode ser aplicado em escolares do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental.
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Coruja PROMAT: é um roteiro para a sondagem das habilidades matemáticas nos anos iniciais do ensino fundamental, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.
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Pró-Ortografia: Protocolo de Avaliação da Ortografia para Escolares do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental.
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PROCOMLE: Protocolo de Avaliação da Compreensão de Leitura para escolares do 3º ao 5º ano do Ensino Fundamental.
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Protocolo de Avaliação de Habilidades Cognitivo-Linguísticas: avalia diferentes aspectos do processo cognitivo-linguístico de crianças em fase de alfabetização, auxiliando na identificação de crianças com desempenho abaixo do esperado em leitura, escrita e matemática em relação ao seu grupo-classe. Público: escolares do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.
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Teste da Torre de Londres: instrumento para avaliar planejamento, que é uma das funções executivas. Público: adolescentes 11 a 14 anos.
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Teste de Trilhas para pré-escolar: instrumento para avaliar funções executivas e a flexibiidade cognitiva. Tanto a parte A quanto a B do teste estão relacionadas às habilidades cognitivas de percepção, atenção e rastreamento visual, velocidade e rastreamento visuomotor, atenção sustentada e velocidade de processamento. A parte B avalia também a flexibilidade cognitiva. Público: crianças de 4 a 6 anos.
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Teste de Trilhas - Parte A e B: instrumento para avaliar funções executivas e a flexibiidade cognitiva. Tanto a parte A quanto a B do teste estão relacionadas às habilidades cognitivas de percepção, atenção e rastreamento visuak, velocidade e rastreamento visuomotor, atenção sustentada e velocidade de processamento. A parte B avalia também a flexibilidade cognitiva. Público: crianças e adolescentes de 6 a 14 anos.
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Teste de Atenção por Cancelamento: avalia a atenção seletiva. Público: crianças e adolescentes de 5 a 14 anos.
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Protocolo VB-Mapp (Programa de Avaliação e adequação de marcadores de comportamento verbal): avaliação para ver em que ponto a criança com desenvolvimento atípico está em comparação a uma criança de desenvolvimento típico. É indicado para crianças com desenvolvimento compatível entre zero a 48 meses.
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Checklist Curriculum do Modelo Denver de Intervenção Precoce Para Crianças Pequenas com Autismo (ESDM): é uma ferramenta de critérios referenciados que fornece as sequências do desenvolvimento das competências numa variedade de domínios do desenvolvimento: comunicação receptiva, comunicação expressiva, competências sensoriais, competências de jogo, competências motoras finas, competências motoras grossas e do comportamento adaptativo. Esta organizada em quatro níveis de competências que correspondem aproximadamente às faixas etárias do desenvolvimento 12-18 meses (nível 1), 18-24 meses (nível 2) e 24-36 meses (nível 3) e 36-48 meses (nível 4). No entanto, esta Checklist Curriculum foi desenvolvida especificamente para crianças com transtorno do espectro autista (TEA) e reflete o perfil típico do desenvolvimento.
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Manual do Inventário PORTAGE Operacionalizado: consiste em uma listagem de 580 comportamentos de crianças de 0 a 6 anos para as áreas de Desenvolvimento Motor, Linguagem, Cognição, Socialização, Autocuidados e uma área específica para bebês de 0-4 meses denominada de Estimulação Infantil. É um instrumento de avaliação para detectar em que etapa a criança se encontra e planejar as devidas intervenções necessárias.