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  • Foto do escritorClinica NeuroGandolfi

Exame complementar NÃO faz diagnóstico de Autismo!

Atualizado: 10 de out. de 2020


➡️O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é clínico, pela observação direta da presença de sintomas comportamentais que caracterizam o transtorno e de entrevistas com os pais ou responsáveis do paciente. Após o diagnóstico, é determinado o grau ou nível do TEA: nível I (ou leve), nível II (ou moderado) e nível III (ou grave). A gravidade baseia-se em prejuízos na comunicação social e em padrões de comportamento restritos e repetitivos.


🚨Exames complementares, como BERA, PAC, P300, Eletroencefalograma, TC de crânio, RNM de encéfalo e outros, NÃO diagnosticam TEA.


🚨 Os instrumentos diagnósticos de TEA são Escalas CARS-2 (Escala de Classificação de Autismo na Infância, Segunda Edição); Instrumentos ADOS-2 (Protocolo de Observação para Diagnóstico de Autismo, Segunda Edição) e Instrumento ADI-R (Entrevista Diagnóstica para Autismo Revisada), que só podem ser aplicados por profissional da saúde capacitado e certificado. Os outros instrumentos são de rastreio/triagem ou para elaborar plano terapêutico e não de diagnostico.


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Dra. Valéria Gandolfi Geraldo

Pediatria - Neurologia Pediátrica

CRM-SP: 105.691 / RQE: 26.501-1

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